Rachaduras apareceram após o início de obras da SABESP
Por David Goulart |
O muro e a residência foram construídos há pouco mais de um ano |
Os proprietários da residência, César Soares Silva, bancário - e Fernanda Ferraz - também bancária, acionaram a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, em 04 de fevereiro, de 2013, para informar o ocorrido e cobrar uma solução. Os moradores foram informados pela central de atendimento telefônico do orgão público, que em vinte quatro horas, um técnico faria vistoria no local. Porém, somente na tarde do dia seis de fevereiro é que uma funcionária da construtora Passarelli (empresa contratada pela SABESP para realizar a obra) esteve no local para vistoriar e fotografar as áreas internas e externas da casa.
Segundo o morador, a responsável pela vistoria disse que iria encaminhar as observações anotadas por ela e as imagens fotografadas para que o engenheiro da construtora analisasse o caso, e que então daria uma resposta no dia seguinte, sendo ou não, necessária alguma contensão no muro, ou interdição da residência, já que fissuras e trincas foram encontradas em cômodos internos do imóvel.
O bancário chama à atenção para o fato de que mesmo com a possibilidade de queda do muro,não foi colocada nenhuma sinalização solicitando que as pessoas evitem passar ao lado do muro abalado.
*O problema traz perigo para o trânsito de veículos:
Um cone de sinalização, que foi colocado na esquina das duas ruas, alertando para a obra existente, foi engolido após uma parte do asfalto ceder nesta terça-feira (05).
O local é uma travessa da movimentada avenida Cupecê |
Trincas, fissuras e rachaduras encontradas no quintal e no interior da residência
* A funcionária da construtora, que fotografou o local disse ao repórter que o engenheiro responsável poderá dar uma declaração sobre o caso, quando ele visitar a obra..
Nenhum comentário:
Postar um comentário